quinta-feira, 26 de março de 2009

Cerca de 500 mudas de árvores são plantadas em comemoração a XIII Semana da árvore


Plnatio de mudas movimenta margem do Igarapé Ilha do Coco

A comunidade participa do plantio


O Secretário de Meio AmbienteDomires Reis

Dando continuidade a programação da XIII Semana da Árvore, a Prefeitura de Parauapebas, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, realizou nesta quinta-feira, 26, às 8h, em parceria com a comunidade, o plantio de cerca de 500 mudas de árvores nativas, na margem do Igarapé Ilha do Coco, localizada no perímetro da rua 19, entre as ruas N a P.
Participaram do evento o Secretário de meio Ambiente, Domires Alves dos Reis; o Secretário de Relações Institucionais, Antonio Pereira de Sousa Neto, representando o Prefeito Municipal, Darci Lermen; o Secretário de Urbanismo, Marivaldo Cruz dos Santos; o Secretário de Assistência Social, Altamiro Borbas Soares, além de alunos de escolas municipais, jovens ambientalistas do Centro de Educação Ambiental – Ceap,e estudantes de escolas técnicas de meio ambiente e comunidade em geral.
O secretário de meio ambiente, Domires Reis, no seu pronunciamento, agradeceu a parceria dos jovens ambientalistas, estudantes dos cursos técnicos de meio ambiente e demais voluntários na execução do Projeto Igarapé Ilha do Coco e aproveitou a oportunidade para reforçar o convite a população para o envolvimento na causa da recuperação do igarapé.
“A recuperação do Igarapé Ilha do Coco deve ser um compromisso assumido por todos nós. Não basta só o poder público está envolvido. A participação da comunidade faz a diferença. Cuidar do igarapé é garantir um futuro para os nossos filhos”, enfatizou o secretário.
De acordo com o Secretário de Relações Institucionais, Antonio Neto, essa iniciativa de plantio de mudas é muito importante no tempo em que vivemos. “Atualmente já não basta preservar. È preciso recuperar”, afirma Antonio Neto.
A coordenadora do projeto Igarapé Ilha do Coco, Zanandréia Bezerra, ressaltou a dificuldade da execução do projeto, principalmente, na zona urbana. “Na implementação do projeto contamos sempre com a participação de voluntários. Mas ainda o envolvimento da população não é expressivo. Fico feliz quando alguém se refere a este igarapé pelo nome Ilha do Coco e não “Sebozinho”, isso demonstra que aos poucos, como formiguinhas, estamos alcançando nossa meta de recuperação do igarapé”, acredita a coordenadora.

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