Foram recolhidos diversos resíduos, entre animais em decomposição, pedaços de tv, ventilador e outros
O Secretário de Meio Ambiente, Domires Reis, agradeceu os voluntários
Cerca de 150 participaram do mutirão de limpeza
Aproximadamente duas toneladas de lixo foram recolhidasCerca de duas toneladas de lixo e mais de 15 m3 de entulhos. Esse foi o resultado do mutirão de limpeza, realizado na última sexta-feira, 12/03, pela Prefeitura de Parauapebas, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma).
O evento, que foi uma verdadeira ação de cidadania, mobilizou mais de 150 voluntários, entre estudantes, jovens ambientalistas, corpo de bombeiros, DMTT, Clean Gestão Ambiental e voluntários em geral, na margem do Igarapé Ilha do Coco, localizada no perímetro próximo à ponte Bairro Liberdade.
Durante 3 horas, os voluntários, com o a apoio de retroescavadeira, roçadeira e um barco recolheram os mais diversos resíduos, como animais em decomposição, pedaços de sofá, tv, ventilador e outros.
O Secretário Municipal de Meio Ambiente, que esteve na ação, agradeceu os voluntários, que foram sensíveis a causa, e destacou a importância da colaboração de cada um, no processo de recuperação do igarapé Ilha do Coco, lembrando como ele era a 20 anos atrás – uma área de lazer bonita, onde às pessoas podiam tomar banho e se divertir.
“Estamos numa batalha para reverter esse quadro e devolver a função social do igarapé. Nossa meta é plantar cerca de 59 mil mudas nas margens do Ilha do Coco e já plantamos mais de 20 mil”, informou o Domires, destacando que na programação da semana da 14ª Semana da Árvores, serão plantadas uma estimativa de mil mudas, na área onde foi feito a limpeza.
Segundo o Secretário, o crescimento populacional atípico de Parauapebas, agrava os impactos ambientais dos recursos hídricos, que ficam vulneráveis a aterros e poluição, já que passam no meio da cidade.
De acordo com a professora Nelci Harmel, que mobilizou seus alunos para participar do mutirão, a limpeza do igarapé foi uma excelente aula prática de conscientização ambiental. E para o estudante, Agnaldo Ávila Junior, 18 anos, momento de colaboração com o meio ambiente.
A moradora Aldenir Noleto de Sousa, 37, se lamenta pelo fato de que são moradores de outras localidades, na maioria das vezes, os responsáveis pela poluição do igarapé.
“Quase sempre a gente ver, pessoas que moram longe, jogar animais mortos e entulhos no rio. E nós que residimos aqui perto é que somos os prejudicados”.
O evento, que foi uma verdadeira ação de cidadania, mobilizou mais de 150 voluntários, entre estudantes, jovens ambientalistas, corpo de bombeiros, DMTT, Clean Gestão Ambiental e voluntários em geral, na margem do Igarapé Ilha do Coco, localizada no perímetro próximo à ponte Bairro Liberdade.
Durante 3 horas, os voluntários, com o a apoio de retroescavadeira, roçadeira e um barco recolheram os mais diversos resíduos, como animais em decomposição, pedaços de sofá, tv, ventilador e outros.
O Secretário Municipal de Meio Ambiente, que esteve na ação, agradeceu os voluntários, que foram sensíveis a causa, e destacou a importância da colaboração de cada um, no processo de recuperação do igarapé Ilha do Coco, lembrando como ele era a 20 anos atrás – uma área de lazer bonita, onde às pessoas podiam tomar banho e se divertir.
“Estamos numa batalha para reverter esse quadro e devolver a função social do igarapé. Nossa meta é plantar cerca de 59 mil mudas nas margens do Ilha do Coco e já plantamos mais de 20 mil”, informou o Domires, destacando que na programação da semana da 14ª Semana da Árvores, serão plantadas uma estimativa de mil mudas, na área onde foi feito a limpeza.
Segundo o Secretário, o crescimento populacional atípico de Parauapebas, agrava os impactos ambientais dos recursos hídricos, que ficam vulneráveis a aterros e poluição, já que passam no meio da cidade.
De acordo com a professora Nelci Harmel, que mobilizou seus alunos para participar do mutirão, a limpeza do igarapé foi uma excelente aula prática de conscientização ambiental. E para o estudante, Agnaldo Ávila Junior, 18 anos, momento de colaboração com o meio ambiente.
A moradora Aldenir Noleto de Sousa, 37, se lamenta pelo fato de que são moradores de outras localidades, na maioria das vezes, os responsáveis pela poluição do igarapé.
“Quase sempre a gente ver, pessoas que moram longe, jogar animais mortos e entulhos no rio. E nós que residimos aqui perto é que somos os prejudicados”.
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